Por:
Higor ponço
A TAM Linhas Aéreas afirmou recentemente que vai ampliar ainda
mais seus investimentos em aviação regional no Brasil. O presidente do Conselho
de Administração da TAM, Marco Antônio Bologna, e a presidente da TAM Linhas
Aéreas, Claudia Sender, informaram que a companhia pretende aumentar suas
operações entre quatro e seis destinos por ano a partir de 2015.
"Nosso objetivo é utilizar para estas novas rotas aviões de última geração. Estamos esperando que as negociações sejam concluídas e os preços estabelecidos, para buscar condições adequadas de financiamento", afirma Bologna. As negociações com alguns fabricantes de aeronaves, incluindo a empresa brasileira Embraer, já estão em etapa avançada. Já foram encomendadas 18 novas aeronaves e a TAM pretende ter estas transações concluídas até o final do primeiro trimestre de 2015.
"Devido à dimensão do Brasil, a aviação entre destinos domésticos é fundamental", comenta Claudia Sender. Para a presidente, o desenvolvimento da infraestrutura de aeroportos nas cidades menores é mais importante que o modelo de subsídio que o governo pretende estabelecer.
A TAM é uma das principais protagonistas da expansão da aviação nacional com investimentos que podem chegar aos US$ 4.600 até 2018 e a mais de 50 pedidos de novos aviões, além das transações que [Âncora] já estão em curso.
A empresa ainda está estabelecendo parcerias e arrendando aviões menores para realizar operações regionais. Prova desta estratégia, em curto prazo, é o recente acordo de código compartilhado realizado entre a TAM e a Passaredo, Cia. Aérea de Ribeirão Preto. A transação permite ampliar ainda mais a venda de passagens aéreas para destinos domésticos, objetivo da TAM.
A TAM Linhas Aéreas afirmou recentemente que vai ampliar ainda mais seus investimentos em aviação regional no Brasil. O presidente do Conselho de Administração da TAM, Marco Antônio Bologna, e a presidente da TAM Linhas Aéreas, Claudia Sender, informaram que a companhia pretende aumentar suas operações entre quatro e seis destinos por ano a partir de 2015.
"Nosso objetivo é utilizar para estas novas rotas aviões de última geração. Estamos esperando que as negociações sejam concluídas e os preços estabelecidos, para buscar condições adequadas de financiamento", afirma Bologna. As negociações com alguns fabricantes de aeronaves, incluindo a empresa brasileira Embraer, já estão em etapa avançada. Já foram encomendadas 18 novas aeronaves e a TAM pretende ter estas transações concluídas até o final do primeiro trimestre de 2015.
"Devido à dimensão do Brasil, a aviação entre destinos domésticos é fundamental", comenta Claudia Sender. Para a presidente, o desenvolvimento da infraestrutura de aeroportos nas cidades menores é mais importante que o modelo de subsídio que o governo pretende estabelecer.
A TAM é uma das principais protagonistas da expansão da aviação nacional com investimentos que podem chegar aos US$ 4.600 até 2018 e a mais de 50 pedidos de novos aviões, além das transações que [Âncora] já estão em curso.
A empresa ainda está estabelecendo parcerias e arrendando aviões menores para realizar operações regionais. Prova desta estratégia, em curto prazo, é o recente acordo de código compartilhado realizado entre a TAM e a Passaredo, Cia. Aérea de Ribeirão Preto. A transação permite ampliar ainda mais a venda de passagens aéreas para destinos domésticos, objetivo da TAM.
"Nosso objetivo é utilizar para estas novas rotas aviões de última geração. Estamos esperando que as negociações sejam concluídas e os preços estabelecidos, para buscar condições adequadas de financiamento", afirma Bologna. As negociações com alguns fabricantes de aeronaves, incluindo a empresa brasileira Embraer, já estão em etapa avançada. Já foram encomendadas 18 novas aeronaves e a TAM pretende ter estas transações concluídas até o final do primeiro trimestre de 2015.
"Devido à dimensão do Brasil, a aviação entre destinos domésticos é fundamental", comenta Claudia Sender. Para a presidente, o desenvolvimento da infraestrutura de aeroportos nas cidades menores é mais importante que o modelo de subsídio que o governo pretende estabelecer.
A TAM é uma das principais protagonistas da expansão da aviação nacional com investimentos que podem chegar aos US$ 4.600 até 2018 e a mais de 50 pedidos de novos aviões, além das transações que [Âncora] já estão em curso.
A empresa ainda está estabelecendo parcerias e arrendando aviões menores para realizar operações regionais. Prova desta estratégia, em curto prazo, é o recente acordo de código compartilhado realizado entre a TAM e a Passaredo, Cia. Aérea de Ribeirão Preto. A transação permite ampliar ainda mais a venda de passagens aéreas para destinos domésticos, objetivo da TAM.
A TAM Linhas Aéreas afirmou recentemente que vai ampliar ainda mais seus investimentos em aviação regional no Brasil. O presidente do Conselho de Administração da TAM, Marco Antônio Bologna, e a presidente da TAM Linhas Aéreas, Claudia Sender, informaram que a companhia pretende aumentar suas operações entre quatro e seis destinos por ano a partir de 2015.
"Nosso objetivo é utilizar para estas novas rotas aviões de última geração. Estamos esperando que as negociações sejam concluídas e os preços estabelecidos, para buscar condições adequadas de financiamento", afirma Bologna. As negociações com alguns fabricantes de aeronaves, incluindo a empresa brasileira Embraer, já estão em etapa avançada. Já foram encomendadas 18 novas aeronaves e a TAM pretende ter estas transações concluídas até o final do primeiro trimestre de 2015.
"Devido à dimensão do Brasil, a aviação entre destinos domésticos é fundamental", comenta Claudia Sender. Para a presidente, o desenvolvimento da infraestrutura de aeroportos nas cidades menores é mais importante que o modelo de subsídio que o governo pretende estabelecer.
A TAM é uma das principais protagonistas da expansão da aviação nacional com investimentos que podem chegar aos US$ 4.600 até 2018 e a mais de 50 pedidos de novos aviões, além das transações que [Âncora] já estão em curso.
A empresa ainda está estabelecendo parcerias e arrendando aviões menores para realizar operações regionais. Prova desta estratégia, em curto prazo, é o recente acordo de código compartilhado realizado entre a TAM e a Passaredo, Cia. Aérea de Ribeirão Preto. A transação permite ampliar ainda mais a venda de passagens aéreas para destinos domésticos, objetivo da TAM.
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